O recente caso envolvendo o Itaú gerou intensas discussões no mercado sobre se a exposição na mesma semana de dois casos críticos envolvendo executivos de alto escalão foi benéfica ou prejudicial à marca. Questiona-se se o banco deveria ter adotado uma postura mais discreta ou se sua transparência e rapidez foi essencial para minimizar danos à reputação. Neste artigo, eu procuro comentar o caso com base nas informações públicas que tenho acesso e na experiência que tenho na gestão da reputação de outros clientes do setor de finanças.
O fato é que, em situações de crise, não existe uma fórmula única ou resposta definitiva sobre o que é certo ou errado. Cada situação exige um momento adequado para comunicação e uma estratégia clara sobre como essa comunicação será feita. O que posso afirmar categoricamente é que o tempo é crucial nos dias de hoje com a velocidade típica da comunicação no ambiente digital e por meio das redes sociais…
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THAIS ANDREOLI
Líder da prática de Finanças & Corporativo da AND, ALL – Reputação e influência.