Apesar de estar na moda, o uso de dados não é novo, tampouco restrito ao universo digital. O agrupamento de produtos por setores em um supermercado, ou de ruas em bairros para organizar uma cidade, são bons exemplos do uso de dados no nosso dia a dia antes da popularização da internet. Uma coisa que não podemos negar é que a internet elevou a muitas potências tanto a geração quanto o consumo de dados: de acordo com o Data Never Sleeps, só em 2024, a cada minuto, mais de cinco milhões de buscas foram feitas no Google; mais de um milhão de perguntas foram feitas a Siri; cerca de 852 reservas foram feitas no Airbnb e nove mil usuários do Linkedin se candidataram a uma vaga.
E, como não poderia deixar de ser, a análise de dados na comunicação vem se intensificando ao longo dos últimos anos. Essa avalanche de dados, uma vez disponível, pode nos indicar o que as pessoas pensam, desejam, gostam e não gostam, permitindo uma melhor compreensão do público e a criação de estratégias cada vez mais assertivas baseadas em dados…
Leia mais em:
KEILA SILVA
Head de Data Strategy da AND, ALL – Reputação e influência.
LEANDRO BORNACKI
Chief Growth Officer da AND, ALL – Reputação e influência.